quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Uso do Bambu




     Econômico e ecológico, seu uso vai de cercas e telhas aos pisos de última geração. Muito durável (cerca de oito anos em locais abertos, onde deve receber a proteção de verniz com filtro solar), requer tratamento prévio para aumentar sua resistência:
     • aos três anos, o bambu está maduro para ser cortado. Diz a crença popular que deve ser colhido nos meses secos (maio, junho, julho e agosto) ou na lua minguante, quando sua seiva seca e ele se torna menos atraente aos insetos;
     • depois da colheita, a limpeza: os galhos devem ser cortados com uma serrilha, para não lascar;
     • eles devem ser lavados com pano embebido em uma mistura de cloro (200ml) e água (1 litro);
     • para secar, deve-se usar um maçarico a gás (GLP), com movimentos de vaivém, o que evita que o bambu esquente e estoure;
     • depois de secos e dispostos em um estaleiro, os feixes são irrigados com veneno e cobertos com plástico por quinze dias.

Fonte: Revista Arquitetura & Construção - jul/98.

Forno e Fogão a Lenha


Construção de forno e fogão a lenha
     Construído em alvenaria, o fogão funciona com queimadores de ferro unidos numa única chapa e colocados sobre a lenha, assentada numa cavidade própria. Por dentro da câmara de tijolos, ao lado dos queimadores, há um cubo formado por placas de ferro, que é o forno especificamente falando. O calor que emana da lenha tem apenas duas saídas: a dos queimadores, para cima, e a do forno, para o lado.
Forno e fogao a lenha.jpg (16040 bytes)     As ondas quentes circulam justamente entre a parede de tijolos e as placas de ferro, criando algo como uma corrente de calor. Quanto à fumaça, após ter percorrido todo esse trajeto, seu destino final é a pequena chaminé. Mas ela também pode ser aproveitada na defumação de carnes.
     Para completar, o uso de velhas panelas de ferro ajuda ainda mais criar o clima de interior.
     Uma boa idéia para aumentar as vantagens que esse fogão oferece é instalar um reservatório de água na parede junto à lenha, permitindo a obtenção de água quente sempre que se desejar.
Fonte: Revista Arquitetura & Construção - abr/93.

Piscinas


EXECUÇÃO E MANUTENÇÃO DE PISCINAS
     O primeiro passo para construir uma piscina é avaliar o terreno por meio de uma sondagem, o que determinará o tipo de solo e se há lençol freático no local, permitindo a escolha da estrutura a ser adotada:
     
• concreto armado: profissionais da construção dizem que é a mais segura, resistente e definitiva. A estrutura é feita com fôrmas de madeira, preenchidas com ferragens e concreto. Este processo demora de 1 a 2 meses;
     
• alvenaria: feita com tijolos comuns ou blocos estruturais, é resistente mas pode se movimentar, fazendo surgir rachaduras. É finalizada entre 7 e 10 dias;
     
• fibra de vidro: é feito um buraco já na medida da superfície externa da piscina, e colocado um fundo de concreto magro com no máximo 5cm de espessura. Enquanto a piscina é acomodada, joga-se terra ao seu redor, compactando-a. Na mesma proporção de terra é colocada água em seu interior. Se o terreno for muito úmido, faz-se uma caixa de contenção em alvenaria com blocos estruturais. Com o tempo (após 5 anos), perde a cor, mas pode ser repintada com tinta epóxi ou gel-parafinado (recomenda-se que isso seja feito pelo fabricante). Sua instalação é feita em 20 dias, e sua vida útil é de 10 anos;
     
• aço-carbono ou galvanizado: chapas de aço, parafusadas uma na outra e reforçadas com camadas finas de concreto e vermiculita, substituem os blocos estruturais, dando o formato desejado à piscina que será revestida com vinil.
     A impermeabilização é necessária para as piscinas de alvenaria ou concreto armado. As mais indicadas são as de soluções, emulsões e mantas asfálticas. O impermeabilizante deve ser protegido com outra camada de cimento e areia. Recomenda-se nunca esvaziar a piscina nem deixá-la com pouca água, pois ela fica exposta a variações térmicas que podem causar rachaduras ou até comprometer a estrutura da mesma.
     O mercado oferece vários tipos de revestimentos como azulejos, pastilhas cerâmicas ou de vidro, mármore, granito, tinta epóxi, borracha clorada e vinil. Os materiais têm que ser lisos, a fim de evitar acidentes, e devem apresentar baixo índice de absorção de água (entre 0 e 6%).
     A profundidade da piscina depende de como e por quem ela será usada. Para que a água seja aquecida apenas com a luz do sol, a profundidade não deve ser maior que 1,30m. Em caso de declive, ela pode variar entre 0,60 a 1,60m. A prática de esportes como o biribol (volei na água) requer profundidade uniforme de 1,50m, enquanto o pólo aquático exige 1,80m.
     A instalação de trampolim necessita de profundidade mínima de 3,50m, por questões de segurança; para escorregador, 2,00m são suficientes.
     As escadas tipo marinheiro devem ser instaladas na parte rasa, e são obrigatórias para piscinas com mais de 0,50m de profundidade. Se houver a freqüência de idosos, deve-se fazer uma escada de alvenaria submersa em uma das laterais, para não atrapalhar os esportes aquáticos.
     No caso de uso noturno da piscina é essencial a iluminação subaquática. Os refletores são de cobre, com lente blindada e um tranformador para reduzir a voltagem de 220 para 12V, evitando o risco de choques. Para que a manutenção (troca de spots e lâmpadas) possa ser feita sem o esvaziamento da piscina, pode ser construído um corredor ao redor do tanque, com acesso pela casa de máquinas, ou câmaras de manutenção específicas para os pontos.
     Para a garantia da limpeza e qualidade da água existem diversos equipamentos, cuja quantidade, tamanho e potência depende da dimensão e do volume de água da piscina. A maioria dos dispositivos é instalada na casa de máquinas, próxima à piscina e sempre abaixo do nível da água. Aa normas da ABNT determinam um ambiente com área 2,5 vezes maior que o espaço ocupado pelas máquinas, pé-direito de 2,30m, piso lavável com sistema de drenagem e área de ventilação igual a 1/4 da do piso. Os principais equipamentos são:
     • 
skimmers: dreno de superfície (coadeira) que suga as partículas não decantáveis, como fios de cabelo, insetos e folhas;
     • 
filtro: suas funções (filtragem, recirculação, lavagem, drenagem e pré-filtragem) são reguladas por uma válvula. Deve funcionar todas as noites durante 4 a 6 horas. Pode ser feito em aço carbono (pesado e mais sujeito ao ataque dos produtos químicos), fibra de vidro (mais durável que o de aço) ou polietileno (mais leves e livres de ataques químicos);
     • 
bomba: sempre associada ao filtro, com modelos centrífugos (necessariamente instalados abaixo do nível da água, com pré-filtro acoplado com a função de peneirar os detritos maiores antes que alcancem a bomba) e auto-escorvantes (com poder de puxar a água mesmo estando até 1m acima da superfície da piscina). São fabricadas em ferro (mais duráveis, embora sujeitas à ferrugem) ou de polietileno (imunes à corrosão). Ambas podem ser danificadas pela alta temperatura, caso trabalhem sem água;
     • 
dispositivo de retorno: posicionado na parede da piscina, a cerca de 0,40m abaixo da superfície da água, direciona e regula a vazão da água que parte da tubulação de retorno. Utiliza-se um dispositivo a cada 50m³, sendo necessária a instalação de no mínimo dois para qualquer piscina;
     • 
dispositivo de aspiração: também colocado abaixo do nível da água, nele é conectada a mangueira dos aspiradores de fundo. Seu posicionamento correto é importante, permitindo que o aspirador atinja toda a extensão do tanque;
     • 
aquecedores: instalado dentro da casa de máquinas. Existem diferentes linhas específicas para cada tipo de combustível:
        
» lenha e carvão - baratos, porém de difícil armazenamento, são mais indicados para sítios e fazendas;
        
» eletricidade - a instalação, além de ser cara, requer a elaboração de projeto para troca do sistema monofásico para trifásico, que deverá ser aprovado pela concessionária de energia. Um bom aterramento é importante;
        
» gás - barato, tem capacidade de aquecimento maior que a eletricidade. Para o uso do gás de rua, a concessionária local deve ser consultada para autorização da alteração de vazão. No caso de botijões, é preciso estar atento a possíveis vazamentos;
        
» sol - é a energia mais barata, porém incerta. Os equipamentos solares somente funcionam em dias de sol ou, no mínimo, de mormaço. Consiste na instalação de coletores de cobre ou alumínio, fechados com vidro ou não, com área total equivalente a 80% (em regiões de clima quente) ou 100% (nas mais frias) da área da piscina. O local ideal para a instalação é sobre um telhado próximo, com direcionamento para o Norte (na região Centro-Sul do país) ou Sul (Norte e Nordeste) para melhor insolação. Com 5 a 6 dias de sol pleno é possível elevar a temperatura da água a 7ºC acima da ambiente. Seu custo é aproximadamente o dobro do que um aquecimento a gás, mas sua durabilidade é de 15 a 20 anos;
        
» bomba de calor - retira o calor do ar para aquecimento da água, e é colocado entre o filtro e o retorno, usando a mesma tubulação de PVC da piscina. Em 48 horas de funcionamento, eleva a temperatura a 30ºC.
     Para a manutenção da qualidade da água podem ser utilizados diversos métodos, a saber:
     • 
controle de pH: o pH ideal fica numa faixa entre 7,2 e 7,4. Uma série de kits encontrados em casas especializadas permitem verificar seu nível e corrigí-lo com o uso de redutor (bisulfato de sódio e ácido muriático) ou elevador (barrilha ou soda cáustica);
     • 
bactericidas e algicidas químicos: o bactericida mais utilizado é o cloro, encontrado nas formas líquida, granulada ou em pastilhas, e cujo nível residual na água deve girar em torno de 1,0ppm. Os algicidas podem ser de choque (para eliminação de algas já presentes) ou de manutenção, e seu uso depende do volume da piscina;
     • 
cloração automática à base de sal grosso: sistema elétrico composto por um controlador disposto junto ao filtro, enquanto uma célula de titânio, suficiente para até 150.000 litros de água, fica dentro da piscina. Para a produção de cloro é necessário jogar sal grosso na água. Mediante a passagem de uma corrente elétrica, a célula separa as moléculas que compõem o sal (cloreto de sódio), transformando-o em cloro, despejado na água, e sódio, retido na célula. A cada 4 horas o sistema é acionado de forma que haja sempre cloro na piscina;
     • 
ionização: dispensam o uso de quaisquer outros produtos químicos, utilizando íons metálicos de cobre e/ou prata para inibir a formação de algas, fungos e demais microorganismos. Este processo deve ser controlado rigorosamente para evitar o acúmulo de metais e a corrosão dos equipamentos metálicos existentes na piscina;
     • 
floculação ou clarificação: empregado para casos em que o filtro não consegue aspirar toda a sujeira e a água permanece turva. Existem dois tipos de floculação: à base de sulfato de alumínio e barrilha, dando origem a flocos gelatinosos que aglomeram e decantam a sujeira para ser aspirada, e um produto que adota polieletrólitos (grande seqüência de moléculas eletricamente carregadas, emendadas uma na outra). Uma minúscula quantidade deste material pode reunir milhões de partículas negativas de sujeita num só floco fortemente agregado, retido pelo filtro;
     • 
limpeza manual: os equipamentos básicos de limpeza são o aspirador (manual ou automático, que funciona até sem motor), o esfregão (para limpeza dos rejuntamentos) e coadores de plástico rígido e flexível.
      O deck não deve ser construído com materiais escorregadios nem de cores escuras, que absorvem o calor do sol. Os mais apropriados são os de pedra (goiás, mineira e são tomé ou mármore e granito apicoados). Os tijolos aparentes são bonitos mas podem esfarelar-se em contato com a água, o que pode ser evitado com a aplicação de um verniz acrílico a cada 4 anos. No caso das cerâmicas, os modelos com características antiderrapantes e refratárias são preferíveis, pois não esquentam com os raios solares. Outra opção é a madeira (jatobá, peroba e ipê são mais resistentes à umidade), que deve ser impermeabilizada e recoberta com verniz naval a cada 6 meses.
     A cobertura do espaço da piscina pode ser de plástico retrátil, vidro refletivo laminado ou placas de policarbonato (com estrutura de ferro, alumínio ou madeira) ou lona inflável, presa ao redor da piscina e inflada com a ajuda de um exaustor.

Fonte: Revista Arquitetura & Construção - out/93.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Casa sustentável e criativa

A casa com formato de ovo abdicou do método antigo de construção com tijolos e cimento.
O designer italiano Roberto Casati projetou uma moradia erguida com pneus de carros reciclados e madeira reutilizada. A habitação tem 70 m² e capacidade de produzir energia eólica e captação de luz natural, alem de reutilizar a água da chuva.

Estudo de projeto Villagio Bosque Ipês

Etapas do Projeto:
Projeto Arquitetonico;
Projetos de fundação e calculo estrutural;
Projetos elétricos e hidráulicos;
Área a ser construída: 490 m²
Área do terreno: 368 m²

Premissa do projeto: Villagio com sobrados 3 dormitórios e 2 vagas.

Caixa aprova construção de mil casas em concreto-PVC

A Caixa Econômica Federal (CEF) aprovou a construção de mil casas no sistema construtivo concreto-PVC pelo grupo formado pela Global Housing, DuPont e Braskem. Segundo o grupo, a ideia é que, futuramente, as casas sejam utilizadas no âmbito do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Essas mil residências ainda não têm local definido para sua construção, mas devem ser instaladas em várias regiões do País. O sistema já conta com uma diretriz do Sistema Nacional de Aprovações Técnicas (Sinat).


Divulgação: Global Housing International


Segundo os fabricantes, uma planta básica de 36 m² pode ser erguida em sete dias, com o preço do metro quadrado por volta de R$ 850. Além de residências, o sistema pode ser utilizado também em hospitais, creches, escolas, centros comunitários e galpões.
A fundação das casas segue o mesmo padrão dos imóveis de alvenaria convencional. Após essa etapa, os perfis de PVC são encaixados uns aos outros. Alguns perfis já foram fabricados com os espaços ideais para as portas e janelas da casa. Mas, mesmo após o término da construção, é possível abrir espaço para novas portas ou janelas, através da utilização de máquinas de corte.
Colocadas as armaduras de aço em cada um dos perfis, são identificados os pontos de elétrica e hidráulica para que suas redes sejam instaladas no sistema. Somente então inicia-se o enchimento dos perfis com concreto. Quando não tiverem função estrutural, as paredes podem ser ocas, somente formadas pelos perfis de PVC. Segundo o grupo, podem ser construídos edifícios de cinco pavimentos (térreo e quatro pavimentos). A estrutura também pode receber qualquer tipo de cobertura.


Divulgação: Global Housing International




Divulgação: Global Housing International



Divulgação: Global Housing International

Projeto para Reforma e Adequação de Prédio para Instalação da Lions Club Vista Verde



ETAPAS DO PROJETO 
• Estudo preliminar
• Maquete eletrônica
• Projeto de detalhamento

Áreas do projeto: 150 m² Área do terreno: 900 m²
Premissas do projeto: Local: Vista Verde - SJC - SP


Edicula Assobradada

Local: Bosque dos Ipês - SJC - SP
Áreas edificadas: 145 m²
Área do terreno: 300 m²
Premissas do projeto: A edicula foi construida de modo que todos os comodos pudessem ver a área de lazer da família, com muros altos e muito verde o jardim foi planejado para ser resistente e de fácil manutenção com uma estética moderna, sem excesso de cores e espécies",



quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Sobrado - Indaiatuba

Local: Jardim Esplendor - Indaiatuba - SP
Áreas edificadas: 316,67 m²
Área do terreno: 360 m²
Ano do Projeto: 2008
Estágio da obra: concluída em 2009
Premissas do projeto: Sobrado com amplas janelas de alumínio branco, com a máxima exploração da luz solar, unindo conforto e funcionalidade.



































Galpão Industrial


Metrolab - Condomínio Industrial e Empresarial Eldorado
Áreas edificadas: 663,25 m²
Área do terreno: 1.366,49 m²
Conclusão do Projeto: março/2007
Conclusão da obra: set/2007







Projeto Altos Serra

ETAPAS DO PROJETO 
• Estudo preliminar
• Projeto Executivo de Arquitetura
• Projeto de detalhamento

Áreas edificadas: 250 m²
Urbanova VII| SJC | SP
Conclusão do Projeto: 2008

Conclusão da obra: 2009






 

Iluminação de Natal - Dicas para não gastar muito

Um Natal bonito, iluminado e festivo também exige de nós um bom senso no uso da iluminação. Uma caixa com cem luzinhas consome o mesmo que cinco lâmpadas de 100 W. Acesas de modo continuo podem gerar um aumento consideravel na conta de luz no final do mês.
Outro cuidado importante é na montagem da árvore de Natal, não se descuide de observar os itens de segurança, para evitar choques, curto-circuitos e incêndios.
Segue abaixo algumas dicas, que podem evitar riscos com a iluminação de Natal e reduzir o consumo de energia:
  • Procure comprar os produtos em lojas especializadas e que sejam certificados com o selo do Inmetro.
  • Prefira lâmpadas de LED, que consomem menos energia.
  • Desligue o circuito antes de fazer a instalação das luzes de Natal.
  • Não utilize benjamins e nunca sobrecarregue o circuito da tomada.
  • Não faça emendas nos fios do circuito de iluminação de Natal.
  • Ao sair do imóvel, desligue a iluminação de Natal.
  • Ao dormir, desligue a iluminação de Natal.
  • O tempo de utilização da iluminação de Natal é proporcional ao seu consumo de energia, evite o desperdício.
  • Evite o contato das lâmpadas com objetos que podem ser inflamáveis (enfeites). Mantenha a árvore distante de objetos que possam pegar fogo, como tapetes e cortinas.
  • É bom ter sempre um adulto perto das crianças que ficam próximas à árvore de Natal.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Burle Marx, o artista da Mata Atlântica

Conhecido Internacionalmente como um dos mais importantes arquitetos e paisagista do século XX, destacou-se também como pintor, escultor, tapeceiro, ceramista e designer. Seu primeiro projeto foi o jardim de uma casa desenhada por Lucio Costa e Gregory Warchavchik in 1932. Dali em diante não parou mais de projetar paisagens, pintar e desenhar.

Reprodução
      (auto retrato)
Marx se auto definia como um artista de jardins.
Conhecido por sua preocupação ambiental e pela preocupação com a preservação da flora brasileira, ele inovou ao usar plantas nativas do Brasil e isso se tornou sua característica marcante.
Um projeto muito conhecido aqui em SJC fica no Parque da Cidade, antiga fábrica Tecelagem Parayba, onde se encontra a residência de Olívio Gomes edificação esta datada do início da decada de 50 resultado de um projeto minuncioso do Arquiteto Rino Levi e do paisagista Roberto Burle Marx que inclui os paineis existentes na residência.